Adriano Gomide
Minas Gerais, Brasil
Adriano Gomide é artista, curador, pesquisador e professor na área de artes. Possui Mestrado em Artes por The School of The Art Institute of Chicago (1998) e Doutorado em Artes pela UFMG (2014) onde pesquisou sobre Colecionismo de Arte Moderna e Contemporânea no Brasil. Premiado na Bienal Nacional de Santos (1993). Já participou de vários Salões de Arte no Brasil no início dos anos 1990. Já participou de mais de 50 exposições coletivas e 10 exposições individuais ao longo de sua carreira. Trabalha com questões ligadas ao corpo, suas apresentações e representações.

Aldene Rocha
Rio de Janeiro, Brasil
Artista e professor de fotografia do CAp-Uerj. Desenvolve pesquisas relativas ao processo artístico ao pensar a rua aliado à teoria da fotografia contemporânea. Participa de exposições coletivas, coordena o projeto de extensão Rio Jovem na Uerj e o Centro Cultural do CAp-Uerj. Atualmente está cursando o doutorado no PPGArtes-UERJ e apresenta o podcast Dois Cachimbos sobre arte e cultura contemporânea.

Ana Claudia Marra
São Paulo, Brasil
Doutora em Linguística e Semiótica pela Universidade de São Paulo, especialização em Produção Audiovisual em Multiplataformas, bacharel em Tradução e Interpretação com Licenciatura Plena em Letras; professora do programa de Pós-graduação em Dança e Expressão Corporal das Faculdades Integradas de Cassilândia/Instituto de Educação e Pesquisa Alfredo Torres (Campo Grande/MS). Fotógrafa formada pelo Senac-SP com cursos de extensão em fotografia e vídeo pela Michigan State University, além de cursos de história do cinema, edição e direção cinematográfica pela Academia Internacional de Cinema (AIC-SP). Especialização em dança com formação clássica, moderna (Limón e Cunninghan) e contemporânea (dança-teatro e videodança). Estudou Site-Specific e Performance na Calarts (California Institute of the Arts). Trabalhou por 2 anos no Japão (Osaka) com uma companhia de dança com foco em danças brasileiras e na China fez uma turnê por 3 meses (23 cidades). Seus trabalhos em videodança foram selecionados tanto em festivais nacionais como internacionais.

Ana Cunha
Distrito Federal, Brasil
O MUSEU.XYZ é um espaço virtual destinado à experimentação da arte, educação e cultura digital brasileira no metaverso. foi criado em 2021 com a missão de promover arte e cultura digital, além de mapear e organizar um acervo histórico de eventos relacionados à cripto arte no Brasil. Tem em seus objetivos contribuir com a construção ativa do conceito de open web metaverse, construir um museu descentralizado a partir da cocriação e servir como um hub agregador da comunidade de arte digital brasileira, configurando-se em um espaço de aprendizado para quem deseja ter o primeiro contato com o universo da web3, NFTs, metaversos e seus desdobramentos. Acesse: https://museu.xyz/

Ana Moravi e Artur Cabral
Distrito Federal, Brasil
Ana Moravi é Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Artes Visuais / Instituto de Artes da Universidade de Brasília – PPGAV/IDA/UNB. Bolsista CNPQ vinculada ao MediaLab/UnB. Realizadora, produtora e pesquisadora, nascida em Belo Horizonte, MG. Vive e trabalha em Brasília, Distrito Federal, com artes visuais e arte-educação.  Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem pela EBA/UFMG (2012).
Artur Cabral é artista computacional, designer, desenvolvedor web e pesquisador. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade de Brasília (2018), Mestre (2020) e doutorando em Artes Visuais pelo PPG-Arte na UnB dentro da linha de pesquisa em Arte e Tecnologia. Faz parte da equipe do Medialab/UNB, onde em suas pesquisas explora a relação entre criatividade e novas tecnologias.

Ana Paula Lourenço
Rio de Janeiro, Brasil
Ana Paula Lourenço é bacharel em Pintura (EBA/UFRJ) e mestre em Artes Visuais (PPGAV/UFRJ). Atualmente, é professora na graduação em Pintura da Escola de Belas Artes da UFRJ, atua como pesquisadora do programa Art & Curatorial Practice no The New Centre for Research and Practice (EUA) e é mestranda em Filosofia (Estética) no PPGF/UFRJ, onde pesquisa a simpoiése do método FC (fabulações especulativas) de Donna Haraway. Em 2018, criou o Projeto de Polinização Poética Urbana, sua pesquisa artística de promoção de encontros como obras de arte na interseção arte-natureza-técnica com horizonte da restauração e regeneração estética e ecológica. Desenvolvendo exercícios de imaginar e projetar planos para a ampliação da biodiversidade das cidades e bem-viver, em melhor sincronia com os outros seres e os espaços que partilhamos, ressignificando o agente humano através da polinização. Destaque para produção e distribuição de papel-semente pelas cidades na ação (Pólis)nização (2018-atual) e a Trilha Geopoética D.O.S.S.E.L.

Andre Araujo
Minas Gerais, Brasil
A produção artística de Andre Araujo articula-se nas mais variadas linguagens como pintura, escultura, gravura, vídeo, animação, instalação, performance, livro de artista, fotografia, arte digital e pesquisa acadêmica. Andre Araujo tem a contaminação de gêneros inserida em seu trabalho, onde as diferentes linguagens e suportes dialogam e se contaminam.  Em sua pesquisa em artes, transita entre a prática e a teoria, escrevendo artigos, participando de congressos internacionais e ensinando na Universidade. “A prática suscita o pensamento e o pensamento embasa a prática, num trânsito ininterrupto.” Sua pesquisa também vem das ruas, do movimento punk, e também dos anos de trabalho em agências de publicidade, Tvs e produtoras de vídeos, o que influenciou sua obra que apropria elementos do design e das mídias eletrônicas. Hoje o artista vive e trabalha em Belo Horizonte, no Brasil. Vem realizando anualmente exposições no Brasil e no exterior, como nos Estados Unidos, Portugal e Alemanha. Andre Araujo nasceu em maio de 1965. Artista e pesquisador, é graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard – Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG e doutor em Estudos de Linguagens pelo Cefet-MG.

Aquiles Burlamaqui e Laurita Salles
São Paulo e Rio Grande do Norte, Brasil
A obra é uma realização do Projeto 10 Dimensões/UFRN e parceiros: PPGPC/Performances Culturais da UFG e Media Lab/BR com apoio do NAC, Propesq, Proex, Natalnet/UFRN, ECT/Escola de Ciências e Tecnologia, DEART/Departamento de Artes, Escola de Música, todos da UFRN e UFG. O Projeto 10 Dimensões como um núcleo permanente na UFRN foi criado em 2013 como um ambiente emergente para pesquisas multidisciplinares em Arte e Tecnologia. Tornou-se um espaço de referência para a realização de projetos, elaboração, criação de obras e exposições de Arte e tecnologia no Nordeste do Brasil, promovendo intercâmbio regional, nacional e internacional, com outros laboratórios, grupos de pesquisa e pesquisadores individuais da área. Tem mantido produtiva parceria com o Media Lab/UFG/BR desde 2015 e com a rede de laboratórios da UFRN Natalnet/UFRN (http://www.natalnet.br/). Conta também com o apoio do Centro de Arte e Cultura do NAC/UFRN, Pró-Reitoria de Extensão PROEX/UFRN, Pró-Reitoria de Pesquisa da PROPESQ/UFRN, Departamentos de Arte/DEART, ECT/Faculdade de Ciências e Tecnologia e Escola de Música/EM da UFRN, Departamento de Design como parceiros ou colaboradores externos, entre eles o grupo de pesquisa interdisciplinar Ibero-americano HOLOS (http://www.espai214.org/holos/). 

Audrian Cassanelli
Santa Catarina, Brasil
Natural de Xanxerê-SC, mestre pelo PPGART/UFSM, linha de pesquisa Arte e Tecnologia. Bolsista CAPES de 2021-2023, integra o Grupo de Pesquisa em Fotografia (LabFoto) – UFSM e Laboratório de Pesquisa de Filosofia da Fotografia (LabFotoFilo) – UFG. Licenciado em Artes Visuais – Unochapecó. Participou de inúmeras exposições, destaque para FACTO 10 – Festival Arte, Ciência e Tecnologia (2023), Exposição Papel de Parede na Cité internationale des arts -Paris (2022), 16º Salão Latino-Americano de Santa Maria-RS (2022), II Salão Vermelho de Artes Degeneradas-RJ (2022), I Circuito Latino-Americano de Arte Contemporânea-RS (2021), V Salão Internacional de Arte Contemporânea de Alagoas-AL (2019), 12º Salão de Arte Contemporânea de São Bernardo do Campo-SP (2019),  IV Bienal do Sertão de Artes Visuais (2019), Bienal Internacional de Curitiba-Polo SC (2017 e 2019).Com individuais na Fundação Cultural Badesc em Florianópolis-SC (2022), Casa de Cultura Dide Brandão em Itajaí-SC (2020) e Museu de Arte de Blumenau-SC (2014).

Bruna Mazzotti e José Lourdes
Goiás, Brasil
Bruna Mazzotti (1995, Rio de Janeiro) e José Loures (1988, Anápolis) se dedicam principalmente para performances: sejam direcionadas à câmera – em fotografias ou vídeos – ou em ações presenciais. Adicionalmente, também exploram: a criação/apropriação de jogos; o fazer de desenhos; instalações e objetos. As matérias primas para suas obras variam entre: seus corpos, corpos de outrem, simulações de corpos; o amor, o carinho, o riso, a ironia, a expectativa; mobiliários/utensílios domésticos… A partir dessas materialidades, pesquisam a intencionalidade autobiográfica em suas práticas, buscando responder: O que significa amar em performance? E performar o amor? O que o traço da intimidade pode adicionar em poéticas colaborativas ou participativas? O que pode  um coletivo de duas pessoas que namoram? Em 2023, adquiriram o prêmio de participação no 27º Salão Anapolino (GO). Dentre outras exposições coletivas, destacam-se: Sobre Nós, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis (2023); e #EmMeio15, Museu Nacional da República, Brasília (2023).

Brunno Coura
Minas Gerais, Brasil
Artista nascido e atuante na cidade de Belo Horizonte, MG, Brasil, Brunno Coura concentra seus trabalhos e pesquisas no ambiente complexo e inóspito do grotesco. Tem a pintura e o desenho como mídias principais, seja com técnicas  tradicionais ou digitais. Estudou arquitetura na Universidade Fumec e se formou em Artes Plásticas na Escola Guignard (UEMG). Além de atuar na área de design gráfico, também possui grande experiência como educador, oficineiro e curador no circuito cultural da cidade.

Cabana
Rio de Janeiro, Brasil
Artista gráfico e músico residente no bairro de Camará, zona oeste do Rio de Janeiro. Graduado pela Escola de Belas Artes – UFRJ, formação técnico em mixagem e masterização pela IATEC e mestrando do PPGArtes – UERJ com a pesquisa intitulada Discos rígidos: uma proposta audiovisual para uma experiência intersubjetiva direta no tempo pelo Ppgartes – UERJ.

Caio Victor Brito
Ceará, Brasil
Caio Victor Brito é Artista Multimídia, Pesquisador de Experiências Imersivas em VR, Editor e Montador Audiovisual e Designer.

Carina Flexor e Luciano Mendes e Maurício Fonteles
Distrito Federal, Brasil
Luciano Mendes
Docente da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, doutor em Comunicação pela UnB. Pesquisa e produz na área de quadrinhos, animação, games e cultura digital.
Maurício Fonteles
Docente da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, doutor em Comunicação pela UnB. Experiência no campo do audiovisual.
Carina Flexor
Docente da Faculdade de Comunicação, da Pós-Graduação em Comunicação e em Artes Visuais da Universidade de Brasília. Doutora em Arte e Cultura Visual pela UFG.


Carla Lombardo
São Paulo, Brasil
Artista visual e designer. Sua pesquisa-ação se centra no corpo e nas interelações entre os sistemas vivos. Formada em Design Industrial e pós-graduada em Artes Visuais pela Universidad de las Artes (UNA) em Buenos Aires com seu projeto Sinto Animal. Em 2011 foi selecionada para sua mostra individual na Casa Elizalde-Barcelona. Participou de mostras coletivas na Sala Nordeste-MINC e no MASP. Participou com seu projeto A união do povo na II Mostra do Programa de Exposições do CCSP (2018-2019). Traduziu e publicou os poemas do cineasta Jonas Mekas e o livro Aspiro ao Grande Labirinto de Hélio Oiticica, ambos editados pela .txt texto de cinema. Este ano seu último trabalho Bichinha do Mangue teve estreia mundial no +RAIN Film Fest em Barcelona. Mais detalhes em: carlalombardo.com

cAt
São Paulo, Brasil
Grupo de pesquisa criado em 2009, no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista-UNESP, que desenvolve pesquisa teórica e prática na confluência da arte com a ciência e a tecnologia. Desde 2014 vem trabalhando com obras interativas, que geram energia própria a partir da interação com o público, eliminando o uso de computador e utilizando dispositivos tecnológicos simples, num sistema transparente. As preocupações estão inseridas na Arte-Tecnologia no contexto do Antropoceno. Membros: Milton Sogabe, Fernando Fogliano, Renato Hildebrand, Fábio Nunes, Ive Rubini, Rodrigo Dorta, Soraia Braz, Cleber Gazana, Bárbara Milano, Caio Netto dos Santos.

Celso Lembi
Minas Gerais, Brasil
Celso Lembi atua na interseção entre Arte, Educação, Ciência, Tecnologia, Saberes Populares e Ativismo como artista, professor, pesquisador, consultor e coordenador artístico pedagógico, curador e produtor, desenvolvendo trabalhos e projetos desde o final da década de 90. É formado em artes plásticas, pós-graduado em arte contemporânea, licenciando em arte educação e mestre em artes e pela Escola Guignard e PPGArtes da Universidade do Estado de Minas Gerais.

Ciberpajé e C.N.S
Goiás, Brasil
Edgar Franco é o Ciberpajé, um ser mutante como o Cosmos, em constante transmutação. Livre de dogmas e verdades, mago psiconauta pronto a experimentar a novidade, focado em viver o único momento que existe: o agora. Artista transmídia com premiações nas áreas de quadrinhos e arte e tecnologia. Criador do universo ficcional da Aurora Pós-humana com o qual tem realizado obras em múltiplas mídias e suportes como quadrinhos, ilustração, poesia, aforismo, conto, música, vídeo, cinema, animação, instalação, web arte, gamearte e performance. É um dos pioneiros brasileiros do gênero poético-filosófico de quadrinhos, e mentor da banda performática Posthuman Tantra e do Projeto Musical Ciberpajé. Pesquisador criador do termo HQtrônicas, autor de 4 livros acadêmicos e dezenas de artigos, pós-doutor em arte, quadrinhos e performance pela UNESP, pós-doutor em arte e tecnociência pela UnB, doutor em artes pela USP, mestre em multimeios pela UNICAMP, arquiteto e urbanista pela UnB. Desde 2008 atua como professor permanente do Programa de Mestrado e Doutorado em Arte e Cultura Visual da Universidade  Federal de Goiás, em Goiânia. Desde 2011 coordena o Grupo de Pesquisa CRIA_CIBER na FAV/UFG. Sua obra artística tem sido estudada por pesquisadores do Brasil e do exterior de múltiplas áreas, tendo gerado 5 livros dedicados a ela, inúmeros artigos científicos, um dossiê completo para a revista acadêmica Cadernos Zygmunt Bauman (UFMA), além de TCCs, dissertações e teses que analisam diversos aspectos de suas criações. Blog “A Arte do Ciberpajé Edgar Franco”: http://ciberpaje.blogspot.com.br/

Cíntia Badaró e Vinicius Alves
Minas Gerais, Brasil
Cíntia Badaró é atriz, pesquisadora e produtora. Mestranda em Artes na linha Poéticas Tecnológicas pela Escola de Belas Artes da UFMG, pesquisa as criações de teatro digital da pandemia. Bacharela em Interpretação Teatral pela mesma instituição, desenvolveu pesquisas sobre construções textuais contemporâneas. Atuou em espetáculos e cenas curtas em Belo Horizonte e Contagem. Desde 2020 pesquisa as possibilidades de criações imersivas que unam teatro, audiovisual e tecnologias de realidade virtual.
Vinicius Alves é artista sonoro e pesquisador de tecnologias imersivas. Possui mais de 15 anos de experiência em sonorização com nomes expressivos do teatro, passando por mais de 130 cidades em 6 países. Assina o Design Sonoro de diversos espetáculos teatrais e em 2019 expôs sua primeira instalação sonora intitulada “Refúgios” no Galpão Cine Horto, fruto de 7 anos de pesquisa sobre áudio imersivo, e em 2021 estreou a instalação sonora “Transposições” na galeria Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes.

Coralina De Sordi
São Paulo, Brasil
Natural de São José do Rio Preto (SP), é graduada em Artes Visuais na Unicamp e está cursando pós-graduação em Arte Contemporânea e o Audiovisual na FAAP. Foi contemplada com bolsa de pesquisa pelo PIBIC CNPq (2022) e participou do projeto Residência Pedagógica Artes Unicamp (2020). Participou do curta-metragem Verso Livre como assistente de direção de arte, selecionado para a Mostra Latino-Americana de Curtas (2020) e trabalhou no educativo do Instituto CPFL, em parceria com o MAM SP (2022). Participou de exposições como a No Fio da Navalha (2023) no Ateliê 397, a NOT SAMO (2023) na Galeria Dezoito e o Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2023). Sua poética se dá a partir de uma perspectiva feminista e aborda a questão da identidade atravessada pela digitalização do ser, sugerindo um olhar crítico para o uso das novas tecnologias e de como nos construímos dentro das redes.

Cris Moreira
Minas Gerais, Brasil
Nascido em BH “cidade jardim” das Minas Gerais, Cris Moreira é um visionário que transcende as fronteiras da arte, mergulhando nas raízes profundas das artes afro-brasileiras, enquanto eleva seu trabalho para além dos limites do presente, explorando o afrofuturismo e o pós-digital. Professor de Arte e com uma paixão intrínseca pela riqueza da herança afro-brasileira (cujo faz parte), Cris Moreira vem dedicando sua vida ao estudo e celebração das tradições, mitos e ritmos que formam a base de sua identidade artística. Desde suas primeiras incursões na expressão criativa, ele tem buscado unir o passado, presente e futuro em uma dança contínua de formas, cores e narrativas. Com o intuito de expor suas obras em galerias de prestígio e ter uma presença crescente nas mídias sociais, Cris Moreira continua a desafiar, inspirar e provocar reflexões sobre o papel da arte na construção de uma sociedade mais inclusiva e consciente.


DJ Pedro TH
Minas Gerais, Brasil
Pedro Augustho, nascido no rio de janeiro e residente em São João Del Rei, começou a se musicalizar aos 7 anos de idade através do conservatório de música Padre José Maria Xavier, desde então surge o interesse pela música e teoria musical. Sua formação é erudita passando pelo MPB, porém logo depois descobre a cultura e a cena eletrônica e em 2019 entra pra faculdade de música cursando licenciatura em educação musical. O projeto é voltado para sonoridades em diáspora afro brasileira com o intuito de resgate de culturas e identidades sonoras africanas criando uma nova estética afro centrada musicalmente com estilos que variam do psy – dub , afrobeat, kuduro, rap, funk, drill, Amapiano, Kuduro, Rumba, Kwaito, Funk, RAP, Samba, MPB, Djongo, Maracatu, pontos de terreiro, demais sonoridades  e suas diásporas pela música eletrônica  Tecno, House, Deep House, minimal tech, minimal prog, progressive, Prog Dark, Full on e Full on Groove.

Dora Golfeto
São Paulo, Brasil
Começou os estudos em artes visuais em 2019 em residência artística de colagem com o artista Nino Cais, na cidade de Ribeirão Preto – SP. Em 2020 ingressou no curso de artes visuais – licenciatura e bacharelado, na UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Entre os anos de 2021-2023 concluiu duas iniciações científicas na categoria de artes visuais com financiamento CNPq, intituladas: “Arte como expressão para indivíduos com doenças psiquiátricas” e “Memória afetiva no período da infância: processo e criação de um livro ilustrado”. Foi extensionista no projeto “Programa Cinema & Educação: a experiência do cinema na Escola de Educação Básica” em 2022. Atualmente atua como educadora no cursinho popular de artes visuais Arte Pra Quê, na UNICAMP. Participou das exposições coletivas: Colagem Abaeté – Casa Abaeté, Ribeirão Preto – SP, 2019; Poéticas Transversais e seus Múltiplos Sentidos – FCM/UNICAMP, Campinas- SP, 2022; Mostra Miras de Vídeo Arte – Goma, Campinas- SP, 2023.

Fabio FON
São Paulo, Brasil
Fabio FON (Fábio Oliveira Nunes) é artista-pesquisador voltado a linguagens contemporâneas, atuando sobre arte experimental, poéticas da visualidade e arte-tecnologia. É Doutor em Artes na Escola de Comunicações e Artes da USP com pós-doutorado em Artes no Instituto de Artes da UNESP, Mestre em Multimeios (Multimídia) na UNICAMP e Bacharel em Artes Plásticas na UNESP. É autor dos livros “CTRL+ART+DEL: distúrbios em arte e tecnologia” (Ed. Perspectiva, 2010) e “Mentira de artista: arte (e tecnologia) que nos enganar para repensarmos o mundo” (Cosmogonias Elétricas, 2016). Atualmente é pesquisador vinculado ao Grupo cAt: ciência/ARTE/tecnologia da UNESP, São Paulo.

Fredé CF
Goiás, Brasil
Frederico Carvalho Felipe (a.k.a. Fredé CF) é um artista transmídia e multimídia brasileiro. Possui Doutorado em Arte e Cultura Visual pela UFG (2023/Bolsista CAPES), graduação em Relações Internacionais – Bacharelado pela Universidade Católica de Goiás (2004) e em Artes Visuais – Licenciatura (Centro Universitário Claretiano), MBA em Cinema pela Faculdade Cambury (2007) e Mestrado em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (2015/ Bolsista CAPES). É professor universitário, de ensino médio e fundamental de Cinema, Vídeo, Fotografia, Produção Audiovisual, Storytelling, Narrativa Transmídia, Teorias da imagem, Artes, Semiótica e Linguagem Visual. Trabalha com produção transmídia, roteiro e direção de filmes, vídeos, VTs publicitários, música, poesia e fotografia. É membro dos grupos de pesquisa vinculados à UFG “Representação da Alteridade no Cinema, na Animação e Novas Mídias”, coordenado pela profa. Dra. Rosa Berardo; e “Criação e Ciberarte (Cria_Ciber)”, coordenado pelo prof. Dr. Edgar Franco. Tem experiência na área de Artes e Estudos Culturais, com ênfase em criação e produção audiovisual, gestão cultural, narrativa transmídia, fotografia, artes visuais, poesia, cinema e música.

Geraldo Loyola
Minas Gerais, Brasil
Doutor em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (EBA/UFMG, 2016); Mestre em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (EBA/UFMG, 2009); Especialista em Pesquisa e Ensino no Campo das Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG, 2002); Licenciado em Educação Artística pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG, 1999); Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG, 1992); Professor Adjunto na Escola de Belas Artes da UFMG; Consultor didático e Diretor da série Professor Artista (Curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais CEEAV/EBA/UFMG); Integrante do grupo de pesquisa Ensino de Arte e Tecnologia Contemporâneas, da Escola de Belas Artes da UFMG. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6419982866847172.

Giovana Domingos
Rio Grande do Sul, Brasil
Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Bacharel em Dança também pela UFSM e Licenciada em Educação Física pela FAC-Campinas. Integra o Laboratório de Performances: Arte e Cultura (LAPARC-UFSM) desde 2020 e em janeiro de 2024 foi aprovada no processo seletivo de Doutorado em Artes Visuais (UFSM). Além de performer a artista atua como bailarina e professora de Dança do Ventre, linha artística que aproxima sua relação política de arte-vida com a Performance nas Artes Visuais.

Giovanna Pizzini
São Paulo, Brasil
Giovanna Pizzini, 26 anos, nascida em São Paulo e atualmente residindo em Sorocaba, SP, é formada em Cinema pela Ceunsp (2020). Iniciou sua carreira como assistente de ateliê em 2020, colaborando com artistas em Itu-SP, como Marcelo Moscheta, Bruno Passos e Carla Borba. Buscou aprimorar sua compreensão artística através de cursos, explorando temas como arte e psicanálise, fotoperformance e história da arte contemporânea. Sua prática artística inclui fotografia, performance, instalação, vídeo performance e escultura, explorando os processos dialéticos do corpo em diálogo com materiais orgânicos. Participou de exposições coletivas, como “Afetos insurgentes: corpos em conexão” (2024) no Centro Cultural Correios-RJ, com curadoria de Amanda Leite e Cota Azevedo e “ARtérias na ceRÂmica” (2022) na Galeria Andréa Rehder Arte Contemporânea, São Paulo-SP, com curadoria de Andrés Hernández.

Guilherme Paoliello
Minas Gerais, Brasil
Guilherme Paoliello – professor do curso de música da Universidade Federal de Ouro Preto, graduado em composição e doutorado em Educação pela UFMG. Tem como temas de interesse as relações entre música e outros meios artísticos no âmbito da formação de professores. Pesquisa música contemporânea latino-americana.

Helena Hernández-Acuaviva e Emiliano González Herrer
ESPANHA
Helena Hernández Acuaviva é graduada em Belas Artes (Universidade de Sevilha, US), com mestrado em Arte (US) e mestrado em Design (UDIMA). É doutoranda em Arte e Patrimônio e pesquisadora em treinamento (PIF) na US, com cargo de professora. Foi pesquisadora contratada associada ao projeto de P+D+i “ASTER” (US-1381015). Recebeu bolsas para realizar estadias de pesquisa no Brasil: uma chamada pela AUIP por três meses na UNESP e outra pelo Instituto Mauá de Tecnologia por dois meses. Também obteve a bolsa VII “PPIT-US” para treinamento de pessoal de pesquisa. Participou de várias exposições (como no Ars Electronica 2023 Festival em Linz, Áustria), projetos de arte e pesquisa, publicou em revistas internacionais, participou de congressos relacionados à arte, deu palestras e ganhou vários prêmios por alguns de seus trabalhos. É membro do Grupo de Pesquisa “Gráfica e Criação Digital” (HUM822, US) e do GIIP (UNESP).
Emiliano González Herrer é licenciado em Física pela Universidade Complutense de Madrid, com mestrado em Física e Matemática pela Universidade de Granada. É também mestre em Formação de Professores, retomado pela UCM, que reflete a sua vocação docente e de divulgação do conhecimento científico. Atualmente prossegue estudos de doutoramento na Universidade de Sevilha, com um contrato de investigação de pré-doutoramento (Plano Estadual de Inovação e Inovação Científica e Técnica 2017-2020), atividade que desenvolve no Departamento de Engenharia Aeroespacial e Mecânica dos Fluidos. Sua participação nas atividades do Projeto P+D+i “ASTER” (US-1381015) e na exposição “ASTER>ARTE^CIENCIA”, na Fundación Aparejadores (Sevilla, España) e na Ars Electronica Festival (Linz, Austria), tem sido o ponto de partida para sua recente incursão no campo da produção artística.

Henrique Vaz
Minas Gerais, Brasil
Henrique Vaz, professor substituto de composição e música e tecnologia do Departamento de Música do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora na vigência de prestação de serviços entre abril de 2022 a junho de 2023 é autor dos livros Ensaios {Algorítmicos} e Crônicas {Algorítmicas} (Estranhas Ocupações, 2023). Doutor em Processos e Práticas Composicionais pela Universidade Federal da Paraíba (bolsa CAPES – FAPESQ), coordena o grupo de pesquisa “Gambioluteria – da programação orientada à gambiarra ao entalhe da luteria pós-digital”, voltado aos itinerários da pedagogia do “código criativo”.

Iasmim Alice
Minas Gerais, Brasil
Iasmim, pertence ao grupo de Congada e Moçambique da cidade de Ibertioga/MG, berço e fonte de conhecimento da cultura afromineira. Artista e arte- educadora, busca desenvolver trabalhos relacionados ao teatro, dança e performance negra, cultura popular e processos criativos. Atualmente é mestranda em Artes na Universidade Estadual de Minas Gerais.

Jacqueline Cohen
Paraná, Brasil
Jacqueline Cohen (SP, 1997) é artista visual e bacharel em artes visuais pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (2022). Desenvolve produção e pesquisa em arte desde 2018 e tem foco em trabalhos multimeios que se ligam a estudos acerca das formas de habitar e ativar espaços contemporâneos no interstício entre a tecnologia e a natureza.
Exposições coletivas:
2019 Circuito Universitário da Bienal Internacional de Curitiba – CUBIC 4 (Museu de Gravura da Cidade de Curitiba)
2022/23 Tempo corrente (Museu Municipal de Arte – Curitiba PR)
2023/24 Para onde vai o que está engasgado? (Galeria Ponto de Fuga – Curitiba PR)
2023/24 Projeto Permanente de de Desenvolvimento e Experimentação em Artes Visuais (SESC Paço da Liberdade – Curitiba PR).

João Vilnei
Ceará, Brasil
João Vilnei é professor permanente do Programa de Pós-Graduação em ARTES da Universidade Federal do Ceará – UFC e professor adjunto do curso de Design Digital no Campus da UFC em Quixadá. Doutor em Arte e Design pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto – FBAUP (2017), com apoio por financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia FCT/POPH/FSE. Mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro – UA/Portugal (2009) e Bacharel em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Ceará – UFC (2006). Vice-líder do Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte – LICCA/UFC, registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, e membro do Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade – i2ADS/FBAUP e do Instituto de Investigação em em Design, Media e Cultura – iD+.

Jorge Ferreira Franco
São Paulo, Brasil
Professor. Mestre em Ciências em Ambientes Virtuais (Universidade de Salford, Inglaterra). Doutor em Letras (Universidade Mackenzie). Pesquisador no Grupo Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Convergências entre Arte, Ciência e Tecnologia (Instituto de Artes – UNESP). Pós-doutorando em Educação na (Cátedra Alfredo Bosi de Educação Básica do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo – IEA-USP).

Júlia Otero
Rio Grande do Sul, Brasil
Júlia Otero é mestranda em teoria e história da arte pela Udesc. Foi selecionada como artista convidada para residência artística em Lisboa – Portugal com bolsa concedida pela Funarte. Já ganhou o prêmio de mérito cultural no campo do patrimônio duas vezes na cidade de Florianópolis por fazer mediações com arte na cidade. Recebeu o prêmio nacional de artes visuais Paulo Gustavo, Aldir Blanc, entre outros. Já expôs individualmente no SESC, na Assembleia Legislativa de SC, nas galerias municipais de Florianópolis e Laguna.

Juliana Alecrim
Minas Gerais, Brasil
Mestra em Artes pela UFMG e artesã certificada pelo Programa de Artesanato, Juliana tem em suas raízes afetivas e espaciais importante referencial para desenvolvimento de seu trabalho. Interessada em desenvolver seus talentos e fazê-los circular pelo mundo, vem visitando diferentes localidades ao longo de sua vida e recriando-se através dos laços que estabelece. Sustenta seu calçamento autônomo desde 2018, exclusivamente com as sapatas que produz e recomenda a manutenção dos pés descalços, sempre que possível. Massoterapeuta e compositora, vê nas sapatas um artefato que favorece a afinação do corpo, de modo a fazê-lo ressoar com os desejos profundos do coração.

Larissa Campello
Minas Gerais, Brasil
Larissa Campello é artista e pesquisa as relações entre arte, ciência e tecnologia na Universidade Estadual de Minas Gerais, próxima ao grupo de pesquisa LabFront – Laboratório de Poéticas Fronteiriças. Traz experiências no audiovisual e atua, também, na  área de difusão museológica.  Participou das exposições “AI Imagination” (2023), com curadoria de Pablo Gobira; “Formandos em Artes Plásticas da Escola Guignard” (2023), no Museu Mineiro e da bienal “The Wrong Biennale” (2023/2024), com curadoria de Fábio Fon.   

Leona Machado
São Paulo, Minas Gerais
Leona Machado é artista não-binária formada em Artes pela UFF e trabalha com interlocuções entre arte, tecnologia e filosofia, principalmente no contexto de gênero. Participou das exposições virtuais Ateliê Pandêmica UFF em 2020 e Mostra LOUTÉQUI em 2021, foi residente do Programa aGradim de Ações Regenerantes (São Gonçalo) em 2021 e publicou seu primeiro livro “jamais fomos Homem” no MAC – Niterói em 2022. Em 2023, participou das exposições “Dimensões Variadas” no Macquinho (Niterói), “Projeto Percursos” no Centro de Artes da UFES e “O Trabalho do Sino das Seis” na Casa da Escada Colorida (Rio de Janeiro), onde foi residente, abriu sua primeira individual “Real Time Transfobia” no Centro de Artes UFF e foi bolsista do Programa Imersão da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 2024, participou da exposição de 27 anos da Galeria do Poste (Niterói) e atualmente é mestranda da pós-graduação em artes visuais da USP.

Love Death Design
Minas Gerais, Brasil
Love Death Design é um estúdio criativo que promove urgentemente a arte como um caminho para a mudança social, co-fundado pelos artistas Catherine Ross e Marin Vesely. Em 2021, o estúdio recebeu a bolsa Unity for Humanity Environment and Sustainability para criar seu projeto principal, “Gone to Water” é um documentário de realidade virtual que será exibido em 2024 no Red Dirt Film Festival, CICA New Media Festival e outros (a serem anunciados). Marin Vesely é uma artista e pesquisadora brasileira-americana baseada em Minas Gerais, Catherine Ross é a atual Bolsista de Arte + Ciência da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, e o co-diretor de “Gone to Water”, Nick Wilson, é um cientista climático australiano e ativista ambiental.

Luzhim, Séllos, Apos, Cafa Sorridente
Minas Gerais, Brasil
Luiz Carlos é um artista-pesquisador com mestrado em Artes pela UEMG. Atualmente é doutorando no programa de pós gradução em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável. Possui graduação em Comunicação e Artes pela PucMinas e Artes Plásticas pela faculdade Guignard. A formação em Comunicação e Artes exerce forte influência em sua produção artística, que inclui Performance e Artes Digitais, criando diversos diálogos em relação aos campos de atuação. O artista é membro do grupo de pesquisa “LabFront”, dedicado a problematizar as – e nas –  fronteiras da arte. Sua formação acadêmica e participação em grupos de pesquisas evidenciam sua dedicação à pesquisa artística e à experimentação em diversos campos da arte, atuando nos limítrofes das áreas. 
Eduardo Séllos Rodrigues, licenciado em Artes Plásticas na Universidade Estadual de Minas Gerais e voluntário no grupo de pesquisa Labfront (Laboratório de Poéticas Fronteiriças). Bacharel em Cinema e Audiovisual pela faculdade Una, especializado em Branding pela faculdade PUC – Minas.
Vinícius ‘Apos’ Viana é multiartista e produtor cultural, graduado em Artes Plásticas na Escola Guignard/UEMG. Atualmente participa voluntariamente do grupo Laboratório de Poéticas Fronteiriças pesquisando o campo das artes contemporâneas focado principalmente na interdisciplinaridade entre arte, ciência e tecnologia. Participou no último ano das exposições coletivas AI.MAGINATION (2023), PANORAM4 (2023) e Exposição de formando da Escola Guignard II (2023).
Luciano Marcio de Moraes Chacur é graduado em Comunicação Social (PUC-MG), Pós Graduado pelo (IEC PUC-MG) e Mestrando pela PPGA-UEMG. Multiartista, com produções no audiovisual e literatura, estuda as terminações em diferentes mídias do horror artístico. Tem uma vida devotada aos campos de conhecimento análogos aos jogos digitais (tanto em escala indie, quanto Industrial). Atualmente, participa do Curso de Verão da USP, com foco em Videogames e Sociologia. À parte disso, é acometido por uma patológica cinéfila.

Marcela Cavallini
Rio de Janeiro, Brasil
Artista, pesquisadora e professora, é profissional em Dança pela Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música – FAFI-ES e licenciada nesta linguagem na Faculdade Angel Vianna. Atualmente doutoranda no PPGAV/UFRJ e Mestre pelo PPGCA/UFF. Realiza trabalhos artísticos onde prioriza processos colaborativos com grupos de formações diversas – artistas, amadores e outros. Destacam-se, dentre estes: projeto de colaboração comunitária entre dança, performance e artes visuais Estampar Movimento em Cor (premiação MINC e Banco do Nordeste); Bunda e Progresso (Festival de Performance de Belo Horizonte e Aldeia Sesc-ES), Em Busca da Deusa Canibal (Festival Latino-Americano de Arte e Ativismo – UYU e Mostra Audiovisual Fazendo Gênero) e Clepsidra (Festival Novas Mídias, I Bienal Black Brasil, Revista ClimaCom, Festival Internacional de Ecoperformance).  Atualmente está vinculada ao laboratório de pesquisa BrisaLAB: MÍDIA + ARTE+ QUESTÕES AMBIENTAIS da UFF/UFRJ.

Maruzia Dultra
Bahia, Brasil
Maruzia Dultra nasceu em Salvador (1980), onde vive e trabalha atualmente. É jornalista e artista-pesquisadora com mestrado em Artes Visuais pela USP, doutorado em Difusão do Conhecimento e pós-doutorado em Literatura, ambos pela UFBA. Transita pelas Artes do Livro e do Vídeo, tendo a palavra como ponto de partida para criar intermídias analógicas e/ou digitais. A exemplo de sua incessante experimentação de formatos na prática artístico-científica, estão os trabalhos que lhe conferiram titulação acadêmica: ‘Miradas’, videoinstalação virtual apresentada como trabalho de conclusão de curso na graduação em Comunicação; ‘Corpografias’, dissertação de mestrado realizada sob a forma de livro-objeto; ‘Livrídeo’, desdobramento poético da tese de doutorado com versão física e online; e “Edições AKANA”, selo artesanal dos livros de artista e pôsteres poéticos produzidos no período de pós-doutoramento. Em 2021, publicou de forma independente os e-books ‘Cartas (não) filosóficas’ e ‘Ensaio Corpográfico: processo de pesquisa entre arte, ciência e filosofia’.

Mateus F. Lima Pelanda
Paraná, Brasil
Desde 2017 têm se aventurado na área de arte eletrônica, principalmente com o desenvolvimento de trabalhos em codificação criativa, bricolagem de códigos, arte generativa e dobramento de circuitos. Mais recentemente participou como co-organizador de eventos em arte digital como do “Conexão #V: encontro do Núcleo de Arte e Tecnologia da Faculdade de Artes do Paraná” (Natfap – UNESPAR), “Tela Transeunte”, financiado pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC) e da “V Bienal de Arte/Educação” da Secretaria Municipal da Educação (SME). Atualmente, trabalha como orientador de Atividades em Arte Eletrônica pelo Serviço Social do Comércio, na unidade Paço da Liberdade (SESCPR). Também é mestre em Tecnologia e Sociedade (PPGTE-UTFPR) e Bacharel em Design (UTFPR). Além disso, é desenvolvedor pela Apple Developer Academy (ADA – PUCPR) e Designer de Interiores (SENAC-PR).

Matheus Moreno, Andreia Oliveira, Valquiria Navarro, Cristiano Figueiró, Bettina Malcomess, Bruno Yukio, Luyanda Zindela, Ingra Schmitt, Bruno Bitencourt, Thaís Oliveira, Tasneem Seedat e Renzo Filinich
Rio Grande do Sul, Brasil
Matheus Moreno dos Santos Camargo (Santa Maria, Brasil) é artista multimídia. Doutorando (2020 – ) e Mestre em Artes Visuais – PPGART/UFSM (2016). Arquiteto Urbanista (UFN, 2011). Possui Bacharelado em Artes Visuais (2008) e Licenciatura em Artes Visuais na UFSM (2023). Co-curador das mostras AIR: Arte e Ambientes Imersivos e Interativos em Rede e EFEMERA Imagem – Exibição Internacional AudioVisual FulDome. Desenvolve pesquisas poéticas em RV e RA, experiências audiovisuais generativas, através de transmediações entre público, ambientes, imagens, arquiteturas e redes colaborativas. E-mail: msc.inspire@gmail.com.
Demais artistas não possuem minibio.


Maximílian Rodrigues
Amazonas, Brasil
Artista visual, pesquisador e professor de Artes. Doutorando (2023) em Poéticas Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/UFRGS). Mestre em Artes Visuais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/UFRGS) (2022), e Graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela UFAM (2017). Artista visual com produção em vídeo, fotografia, e processos híbridos.

Pablo Lucena
Bahia, Brasil
Doutor em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (2023). Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (2012), graduado em Design pela UFBA (2001). Entre 2001 e 2004 frequentou as Oficinas do Museu de Arte Moderna da Bahia. Desde 2004 tem sido selecionado em Bienais e Salões de Arte pelo país. Em 2013 ganhou o Prêmio do Júri no Salão de Artes Visuais da Bahia pelo trabalho Ponto Turístico Número 1 (fotografia e vídeo). Lecionou entre outras disciplinas: Fotografia, História da Arte e Direção de Arte, na Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC/Salvador). Atualmente desenvolve pesquisas em artes visuais com imagens técnicas, instalações e intervenções.

Patrícia Coelho
Minas Gerais, Brasil
Atriz e performer. Bacharel em interpretação teatral pela UFMG, atualmente cursa mestrado em artes também na UFMG. Interessada em temas relacionados ao mascaramento e aos estudos da presença e do corpo, desdobra o trabalho em diferentes linguagens artísticas. Com especial interesse na confecção de máscaras e na performance, também se relaciona com o desenho, o audiovisual e a escrita.

Patrícia Siqueira
Minas Gerais, Brasil
Artista, bailarina, coreógrafa, atriz e performer. Cursa Artes Plásticas na Escola Guignard, UEMG, com Habilitação em Desenho. MA em Arte Contemporânea pela PUC Minas. Desenvolve trabalhos híbridos com linguagens desenvolvidas ao longo de sua carreira artística, tais como dança, teatro, performance, vídeos, fotografia e artes plásticas.

Paulo Waisberg
Minas Gerais, Brasil
Paulo Waisberg é arquiteto co-fundador da WN – Escritório de Arquitetura em Belo Horizonte desde 2006. Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1999 e mestre em Arquitetura com foco em Processos Criativos, ele contribui significativamente como professor em instituições de renome. Sua experiência se estende para arte e criação de arquiteturas efêmeras, onde combina habilmente arte e inovação tecnológica. Waisberg teve papel crucial em projetos de alta visibilidade nacional, incluindo festivais de cinema, exposições e cenários, criando espaços e instalações artisticas que narram histórias e conectam pessoas. Seu trabalho reflete um compromisso com a exploração das fronteiras entre o espaço arquitetônico, a expressão artística e a tecnologia. Mais informações sobre seus projetos estão disponíveis em www.wnarquitetura.com.

Regilan Deusamar
Minas Gerais, Brasil
Sou doutora em Artes Cênicas, figurinista e costureira da cena teatral e performática. Atuo como pesquisadora associada ao Laboratório de Estudos do Espaço Teatral e Memória Urbana da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Sou integrante do Grupo Transdisciplinar de Pesquisa em Artes, Culturas e Sustentabilidade da Universidade Federal de São João Del Rei – GTRANS-UFSJ. Em 2023 atuei como professora substituta no Curso de Teatro da UFSJ. Em fevereiro deste mesmo ano fiz o lançamento do livro ATELIÊ-ESCOLA: Helio Eichbauer e Lina Bo Bardi. Artífices que constroem a arte e edificam a cidade. A partir de 2014 iniciei um projeto de criação e confecção colaborativa para contribuir com o desenvolvimento da criatividade no campo da modelagem e do corte. Atualmente esse projeto está em prática no curso de corte e costura na Associação da Consciência Negra de Coronel Xavier Chaves – COSNEC.

Renata Aguiar
Paraná, Brasil
Nascida em Urucará/AM é radicada no Pará desde 1989, Doutora em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Artes pela Universidade Federal do Pará e graduada em Artes Visuais pela Universidade da Amazônia, pesquisa as potências poético políticas, pensando corpo imagem e território; fotógrafa atuante na região amazônica desde 2007, desenvolveu pesquisa no Centro de Reeducação Feminina, então único presídio feminino do Estado do Pará entre os anos de 2010 e 2013, período no qual também integrou o Núcleo de Formação e Experimentação da Associação Fotoativa, dentre outras atuações que resultaram em exposições, mostras e salões de arte coletivos ou individuais. Em 2016 realizou sua primeira exposição individual chamada Reinos Místicos, na Galeria Fidanza do Museu de Arte Sacra de Belém, que recebeu no ano seguinte o Prêmio da Fundação Cultural do Estado do Pará sendo exposta na Galeria Theodoro Braga. Em 2023 realizou sua segunda exposição individual, Reminiscências: da fotografia à performatividade, recebendo o Prêmio Branco de Mello da Fundação Cultural do Pará.

Roberta Filizola
Ceará, Brasil
Especialista em Escrita e Criação da Universidade de Fortaleza e mestre pelo PPGARTES UFC. Desenvolveu e roteirizou o curta de animação Uma volta pela Praça, financiado pelo Edital das Artes de 2016 e exibido no circuito de festivais. Fez o curso básico de cinema de animação no Núcleo de Cinema de Animação da Casa Amarela Eusélio Oliveira, onde ministrou aulas de roteiro e produção de projetos de animação. Atualmente, realiza o projeto Tempo Trem, selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2019-2020 e pelo XIV Edital Ceará de Cinema e Vídeo — produções, além de ter feito parte no Programa Consultório da ABCA – Associação Brasileira de Cinema de Animação. Coordena a sala de roteiro do projeto Tempo Trem longa-metragem e é roteirista no longa “Mininu Jesus”. Participou da 9ª Edição/2021-2022 do Laboratório CENA 15 – Cinema, da Escola Porto Iracema das Artes, com o longa-metragem Filha de uma Mãe.

Romário Batista
Espírito Santo, Brasil
Romário Batista (1975 – Itamaraju/BA) pintor e multi- artista, pesquisador de historia e cultura. Reside atualmente em Vila Velha/ES, trabalhar com diversas plataformas e mídias
Algumas exposições:
2022. 3º Temporada de Exposições no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul /MS
 2022. Exposição no Centro Cultural Câmara dos Deputados em Brasília O Terceiro Dia
2017. III Bienal do Sertão, Núcleo Histórico no Museu Regional Henrique Prates, Vitoria da Conquista, BA.
2016 4º. Salão de Outono da América Latina, Memorial da América Latina, SP.
1º Salão Virtual de Arte Contemporânea Stressionista, Londrina-PR.

Roots 3D
São Paulo, Brasil
Stefano Azevedo é animador, grafiteiro, educador. Na sua trajetória já explorou várias modalidades de artes visuais e tem especial interesse pelas artes digitais. Atualmente trabalha com arte-educação, ministrando oficinas em equipamentos culturais da cidade de São Paulo.
Giovanna Araujo (vulgo Gissauro) é dançarina do estilo Popping, campeã de batalhas de dança, participante ativa da cena de danças urbanas da cidade de São Paulo, tendo sido reconhecida e premiada também em eventos internacionais de dança ocorridos na Alemanha.

Rubens Takamine
Rio de Janeiro, Brasil
Rubens Takamine (1993, São Paulo) vive no Rio de Janeiro, Brasil, e trabalha onde o trabalho chamar. É artista, pesquisador de imagens e de cheiros, ensaísta e curador. Diálogos transversais entre arte, fitoterapia e espiritualidade, inspiram suas práticas, que costumam nascer de danças com plantas, pessoas, projeções, objetos técnicos em desuso, dentre outras materialidades. Através de rastros, rasuras e remendos, busca fabular as histórias não contadas das diásporas asiáticas pela América. É fascinado por aromas naturais e fenômenos que só podem ser observados no escuro. Desde 2017, participa de mostras, festivais de cinema e exposições em espaços como Solar dos Abacaxis, EAV Parque Lage, MAM Rio, Centro Cultural Justiça Federal e Fábrica Bhering. É mestre em Artes Visuais (PPGAV-EBA-UFRJ) e doutorando em Comunicação e Cultura (PPGCOM-ECO-UFRJ).

Sabme
MÉXICO
Vicente Daniel Emba Sánchez, also known as SABME, is a Digital Artist, who has extensively pursued new media for digital art creation. With a bachelor’s degree on graphic design from La Salle University. He continued his education in digital arts and new media in venues such as “Unidad de vinculacion artistica” of  U.N.A.M, Sae institute and Mutimedia Center of CENART. He has participated in cultural events both nationally and internationally. His work has been showcased in prestigious venues like Ex Teresa Arte Actual (INBA), Hemiciclo a Juarez on the Art week Festival, Yeltzin Center on Moscu in the Video Mapping festival “PIXELS” and among others, and he has collaborated with renowned artists, including performances at music festivals with Larry Heard. Vicente combines his passions for design, digital art, multimedia, and electronic music to create captivating artwork.

Sandro Bottene
Rio Grande do Sul, Brasil
Artista Visual, Cacticultor e Pesquisador. É doutorando em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria (PPGART/UFSM), com ênfase em Poéticas Visuais, Linha de Pesquisa Arte e Transversalidade, com Bolsa CAPES. Mestre em Artes Visuais/UFSM (2015), com ênfase em Poéticas Visuais, Linha de Pesquisa Arte e Visualidade, com Bolsa CAPES. Especialista em Artes Visuais: Cultura e Criação/SENAC-RS (2011). Bacharel em Artes Visuais/UNIJUÍ (2012), com Bolsa PIBIC. Licenciado em Artes Visuais/UNIJUÍ (2009). É participante do Laboratório de Arte e Subjetividades – LASUB (CNPq/UFSM) e investiga a Identidade Poética Garoto-cacto e as relações entre Dor, Corpo e Subjetividade. Lattes: http://lattes.cnpq.br/9367634204406259. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5979-3138. Instagram: https://www.instagram.com/garotocacto.

Sofia Rodrigues Barbosa
Distrito Federal, Brasil
Sofia Rodrigues Barbosa, 1998, é artista brasiliense. Com linguagens e técnicas múltiplas, trabalha com tecnologias novas, ultrapassadas e apropriações como insumo para suas obras, reunidos por temas abordados recorrentemente, como o íntimo, o amor e as relações humanas. É Bacharel em Artes Visuais pela UnB, co-fundadora do Vilarejo 21, um espaço de fomento à arte em Brasília.

Tainá Luize
Distrito Federal, Brasil
Tainá Luize é Mestre em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília (PPGAV), graduada em Design de Moda (Tecnologia) pelo Instituto Federal de Brasília e técnica em Modelagem pelo IESB. Faz parte do MediaLab/UnB onde realizou diversos projetos envolvendo a relação entre moda e tecnologia. Participou de exposições nacionais e internacionais com trabalhos individuais e coletivos. Seu campo de atuação é na fronteira entre design de moda, artes visuais, tecnologia e natureza.

Talita Florêncio e Thiago Salas e Renan Gama
São Paulo, Brasil
APT.LAB é um projeto de pesquisa e criação artística sobre que investiga relações entre gesto e tecnologias. Idealizado em 2015 pela performer Talita Florêncio e o artista multimídia Thiago Salas, o projeto tem contato com a parceria de artistas e acadêmicos de áreas como arte sonora, música experimental, dança, performance, transmídia, entre outros. Os trabalhos realizados já foram apresentados em exposições, festivais e congressos em cidades Brasileiras e outros países como Uruguai, Argentina, Colômbia, Bulgária, Tunísia. O projeto tem recebido financiamento público do Programa de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo, Fundação de Amparo a Pesquisa de São Paulo [FAPESP], Secretaria de Cultura do Município de Votuporanga, Programa de Ações Cultural do Estado de São Paulo, Fundação Nacional das Artes [FUNARTE] e outros. Seus mais recentes trabalhos são: Refúgo, 2019; Aquário de Hábitos, 2020; Corvina, 2021; 135°W 155°W 35°N 42°N, 2022.

Tchello d’Barros
Rio de Janeiro,Brasil
Tchello d’Barros vive no Rio de Janeiro. Graduado em Comunicação Social / Audiovisual na ECO/UFRJ com monografia sobre videopoesia, é atualmente mestrando em Artes da Cena pelo PPGAC/UFRJ. Pesquisador e artista multilinguagens, suas obras em Poesia Visual, Videoarte, Videodança, Arte Digital e Performance já participaram de mais de 200 exposições em 22 países. Atualmente vem pesquisando interfaces entre Palavra e Imagem com realização de exposições internacionais coletivas na categoria da Escrita Assêmica (Asemic Writing).

Thatiane Mendes
Minas Gerais, Brasil
Thatiane Mendes é artista visual, nascida em Belém – Pará. Vive e trabalha em Belo Horizonte – Minas Gerais. Possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), é mestre em Pesquisa Artística pela Universidade de Barcelona, na Espanha, e doutora em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É professora na Escola de Design, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Líder do Grupo Casulo, sediado no Centro de Estudos em Gemas e Joias da ED- UEMG. Sua expressão artística é um reflexo da convergência entre técnicas tradicionais têxteis e de vestuário, como costura, crochê e o bordado, unidos à elementos metais e cerâmicos. O cerne de sua exploração artística reside na intersecção entre os saberes da “ciência doméstica” e da “erudita”, que incluem campos como a computação, eletrônica e biologia. Thatiane Mendes emprega esses conhecimentos heterogêneos para investigar as possibilidades de cura não apenas do corpo, mas também do ambiente ao seu redor, criando dispositivos e peças que não só protegem, mas que também buscam fomentar a remediação e autocuidado.

Thiago José de Alcântara
Minas Gerais, Brasil
Mestre em artes pela Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG. Habilitado em pintura no bacharelado de artes plásticas da mesma instituição. Publicitário formado pela PUC Minas. Tem pesquisado a edição da imagem, sua conexão com o áudio e os recursos textuais, além da programação visual para mídias eletrônicas.

Thiago Salas e Renan Gama
São Paulo, Brasil
RENAN GAMA is a musician and performer. He works as a recording and mixing technician in projects for theater, cinema and video. He develops works with Natasha Xavier in the Correnteza-Som project. He is an artistic collaborator and audio editor at Leviatã Editora. He developed sound and performance works in conjunction with the APT.LAB research project. He composed soundtracks for videos and films in projects of partners in the Brazilian territory.
THIAGO SALAS has a degree in music from the Federal University of São Carlos and a master’s degree in Sonology at the University of São Paulo, works with art technology, sound art, experimental music, having worked in partnership with artists of different languages in creations involving the body and objects in performances, installations, dance, new media and the like. Presented his works in festivals and various artistic spaces, such as the International Festival in Spain, France, Belgium, Bulgaria, Colombia, Portugal, Argentina, Tunisia and others …

Val Schneider
Rio Grande do Sul, Brasil
Trabalhei com moda, teatro e ilustração e desde 2015 me dedico às artes visuais como artista e professora independente. Bacharel em Artes Visuais pela UPF de Passo Fundo – RS e mestranda no Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFFS de Erechim – RS onde pesquiso prática artística como metodologia investigativa sobre memória, natureza e consumo. Participei de exposições coletivas como Festivau R4ch4dur4s de vídeo arte, 2022, Casa de Cultura Mario Quintana e Utopias e Distopias Atmosféricas, 2020, online, Uncool Artist. Interessada nas relações que surgiram na troca com grupos, alunas e coletivos, comecei a pesquisar poéticas que possam ser compartilhadas na obra, como ação ou prática coletiva. Coleto objetos, restos e resíduos, acolhendo um tipo de encanto nas coisas fora da ordem, recusadas, perdidas, sem dono, deslocadas de sua função. 

Vinicius Pereira Alves e Cíntia Raquel Badaró
Minas Gerais, Brasil
Cíntia Badaró é atriz, pesquisadora e produtora. Mestranda em Artes na linha Poéticas Tecnológicas pela Escola de Belas Artes da UFMG, pesquisa as criações de teatro digital da pandemia. Bacharela em Interpretação Teatral pela mesma instituição, desenvolveu pesquisas sobre construções textuais contemporâneas. Atuou em espetáculos e cenas curtas em Belo Horizonte e Contagem. Desde 2020 pesquisa as possibilidades de criações imersivas que unam teatro, audiovisual e tecnologias de realidade virtual.
Vinicius Alves é artista sonoro e pesquisador de tecnologias imersivas. Possui mais de 15 anos de experiência em sonorização com nomes expressivos do teatro, passando por mais de 130 cidades em 6 países. Assina o Design Sonoro de diversos espetáculos teatrais e em 2019 expôs sua primeira instalação sonora intitulada “Refúgios” no Galpão Cine Horto, fruto de 7 anos de pesquisa sobre áudio imersivo, e em 2021 estreou a instalação sonora “Transposições” na galeria Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes.