100%genuine
100%genuine é a identidade do artista visual brasileiro que trabalha com softwares, experimentações eletrônicas e apropriações de imagens. Sua prática investiga a estética dos erros, dos resíduos digitais, da sobreposição e dos ruídos na formação de narrativas visuais. Seu trabalho reflete sobre identidade, vigilância, vigilância reversa e apropriação de imaginários coletivos online. Já participou de exposições e festivais como FUSO – Anual de Videoarte Internacional de Lisboa, FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, Dobra Festival e Festival de Arte Urbana de Lisboa.

Alexandre De Nadal
Alexandre De Nadal é Doutorando em Poéticas Visuais (UFRGS, 2023). Mestre em Poéticas Visuais (UFRGS, 2016). Artista Visual e bacharel em Artes Visuais (UFRGS, 2013). Arquiteto e Urbanista formado pela UniRitter (2000). Em 2019, foi premiado com o segundo lugar no 3 Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea, com “Fakecina Contra as fake news são só duas gotinhas!”. Trabalho que também participou da Exposição Registro N.3., na Casa Baka, em Porto Alegre (2019) e do 7 Salão Fundarte de Arte 10×10, em Montenegro/RS (2019) e Noite dos Museus (2022). Entre outras obras que realizou, destacam-se “Ba bie ta” (2016), vencedor do Prêmio de Incentivo à Criatividade no 21 Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto Alegre, “Rédemption Parc” (2013), Indicado ao VIII Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2014) na categoria Projeto Alternativo de Produção Plástica, “ONON” (2010) E “7 em Quarentena” (2009).

Amante da Heresia
Eu, Léo Pimentel, filósofo negríndo, amante da heresia, folclorefuturista, metartista transmídia da incerteza, zineista, muzinista, performer biopunk e pesquisador de retrotecnologia popular de ponta. Mestre em Filosofia pela UnB (2004), Doutor e Pós-Doutor em Arte e Cultura Visual pela FAV/UFG (2021), anarcopunk pela própria vida e brega ciberpunk por vocação no cerrado. Também sou membro do Grupo de Pesquisa Cria_Ciber (PPGACV/UFG/CNPq) e do Calango Hacker Clube. E criador da eCCe mONSTRa, uma microgaleria de audiovisualidades, em Brasília. Possuo uma obra extensa e dispersa nas mais diversas áreas. Minha metodologia parte da consideração da grafiação dos zines punks, como uma forma de articular pensamentos, para transpor tal articulação em outras linguagens.

Ana Paula Lourenço
Ana Paula Lourenço (@amitocondria) é artista visual, pesquisadora e professora. É bacharel em Pintura (EBA-UFRJ), mestre em Artes Visuais (PPGAV-UFRJ) e em Filosofia, com foco em Estética (PPGF-UFRJ) e doutoranda em Filosofia . Desde 2023 é professora da graduação em pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ. Há 7 anos, sua prática experimenta a polinização como metodologia para a composição artística através do Projeto de Polinização Poética Urbana (@polinizacao.poetica.urbana). É guiada pelo desejo de habitar com socio-biodiversidade o deserto devastado de nossas imaginações. Para tal, propõe a polinização com foco na ressignificação da agência humana através de obras, ações e intervenções na intersecção arte-natureza-ciência com horizonte para a restauração e regeneração estética, social e ecológica.

Andre Araujo
Andre Araujo é artista plástico, doutor em Estudos de Linguagens e pesquisador nas interseções entre arte analógica, arte digital, inteligência artificial e estéticas marginais. Seu trabalho transita entre pintura, animação e instalação, explorando temas como Decolonialidade, Gótico Tropical e Expressionismo Hardcore. Atua como professor e coordenador de oficinas criativas, além de desenvolver trabalhos em projetos de pesquisa e pós-doutorado no Departamento de Pós Graduação em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais UEMG.

Andréa Catrópa; Felipe Mariani
Andréa Catrópa é docente no Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi (PPG-Design/UAM), onde atua nas áreas de Teoria, História e Crítica do Design. Possui doutorado e mestrado em Teoria Literária pela FFLCH-USP, além de graduação em Letras pela mesma instituição e em Comunicação Social – Propaganda e Marketing pela ESPM. Concluiu pesquisa de pós-doutorado no PPG-Design/UAM, com foco em literatura digital e suas interfaces com o design, a arte e a tecnologia. Em 2024, finalizou um estudo sobre os impactos da digitalização no mercado editorial junto ao Mestrado Profissional em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas, oferecido pelo Itaú Cultural em parceria com a UFRGS.
Na área artística e cultural, desenvolve projetos que exploram as interseções entre literatura, arte e tecnologia, com ênfase em poesia digital e narrativas interativas.

Felipe Mariani cursou graduação em Games pela UAM. É programador criativo e atualmente realiza o mestrado no PPG-Design/UAM. Sua pesquisa investiga a monetização predatória no design de games, analisando os impactos dessas práticas sobre a experiência do jogador e a ética no desenvolvimento de jogos.

Anabela Costa
https://wwwanabelacostacom.blogspot.com/2012/03/new-works.html

Alaôr Armeiro
Alaôr Armeiro é um artista visual, mineiro. Surrealista, usa técnicas e materiais variados. Aborda em seus trabalhos temas sociais. Possui uma linguagem pessoal e única na construção e consolidação de sua de identidade. Já participou de várias exposições coletivas nacionais e internacionais.

Ana Moravi
Doutoranda no PPGAV/UNB, bolsista CNPQ vinculada ao MediaLab/UNB. Atua nas artes visuais, arte-educação e audiovisual. Realizou obras com circulação nacional e internacional. Publicou o livro Horizontes Transversais: artistas da imagem e do som em Minas Gerais (2000-2010). Atuou como professora no Instituto Federal da Paraíba – Campus Cabedelo. Realiza curadorias para festivais de cinema e vídeo. Investiga a arte como um imenso jogo de correspondências, conquista do acaso, conflito entre representação, imaginário e realidade, através de revestimento mitológico, poético, rítmico, panfletário.

Ana Paula Lourenço
Ana Paula Lourenço (@amitocondria) é artista visual, pesquisadora e professora. É bacharel em Pintura (EBA-UFRJ), mestre em Artes Visuais (PPGAV-UFRJ) e em Filosofia, com foco em Estética (PPGF-UFRJ) e doutoranda em Filosofia. Desde 2023 é professora da graduação em pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ. Há 7 anos, sua prática experimenta a polinização como metodologia para a composição artística através do Projeto de Polinização Poética Urbana (@polinizacao.poetica.urbana). É guiada pelo desejo de habitar com socio-biodiversidade o deserto devastado de nossas imaginações. Para tal, propõe a polinização com foco na ressignificação da agência humana através de obras, ações e intervenções na intersecção arte-natureza-ciência com horizonte para a restauração e regeneração estética, social e ecológica.

bagadefente
bagadefente (1984) é pai, poeta e artista-etc, formado em Direção pela Academia Internacional de Cinema (2006) e Artes Visuais pela Universidade Paulista (2022). Com quase 20 anos de trajetória, possui uma filmografia com cerca de 40 títulos, exibidos em mais de 10 países. Artista experimental autodidata, utiliza as poéticas do acaso para criar obras que exploram as fronteiras entre registro, memória e ficção. Fundador e diretor do NADA∴Studio Criativo, um híbrido de ateliê multimídia e editora independente sediado em Botucatu/SP, Baga atua como editor, designer de livros e produtor cultural, sendo responsável pela publicação de quase 30 obras nos últimos quatro anos, incluindo dois livros de sua autoria: Pra estancar essa sangria (2021, poemas, via Lei Aldir Blanc) e Teu sangue vermelho na minha parede verde (2023, romance, via Proac Editais). Desde 2022 também trabalha como arquivista e produtor no Centro de Memória da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/Unesp).

Bruno Realities
Artista Digital & Designer de Futuros com mais de 9 anos de experiência em narrativas especulativas, mídias imersivas e novas tecnologias. Atuou no desenvolvimento de experiências imersivas para marcas renomadas, como Bradesco, Heineken, Renner, Embraer, Globo, Santander e Corona. Especializado em design 3D, design generativo e realidade aumentada, foca na fragmentação da intimidade e na interface entre o corpo humano e a tecnologia. Reconhecido pela Meta, recebeu prêmio por experiência em AR do Quarto de Van Gogh Virtual. Domina ferramentas como Blender para modelagem 3D, TouchDesigner e Processing para design generativo, além de WebAR e Three.js para experiências web e realidade aumentada. Recentemente, expôs na BRIFW, no Rio Innovation, na área de realidade aumentada para moda. Atualmente, desenvolve obras que utilizam tecnologia de vanguarda para questionar e reinventar nossa relação com a corporeidade e a intimidade na era digital.

Camila de Oliveira
Jovem artista, estudante de publicidade e fascinada pelo mundo do terror. Em minhas artes livres, gosto de explorar a beleza do horror em cada traço, mesclando diversas técnicas que vão da tinta acrílica ao digital. Já participei de diversos eventos e exposições regionais nos quais adquiri certa experiência no mundo das artes.

Carla Gonçalves Távora
Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Mídia e Tecnologia (PPGMiT) pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Clarissa Ribeiro
Clarissa Ribeiro, Ph.D. em Artes, M.Arch, B.Arch, ex-Fulbright Scholar em Artes e Ciência vinculada ao Art|Sci Center and Lab da UCLA, é chair das LASER Talks no Brasil e Professora do Departamento de Artes Visuais da ECA-USP. Após um período em Xangai como Diretora do Bacharelado em Arte Tecnoética do Roy Ascott Studio, foi contemplada com a Pete Townshend Endowed Senior Lectureship in Performative Technoetics. Seu trabalho investiga estratégias generativas na natureza e no domínio algorítmico dos computadores, explorando fenômenos emergentes em diversos sistemas e escalas, tanto nas artes mediáticas quanto na arquitetura. Como artista, educadora e pesquisadora, transita pelos universos do design morfogenético em diálogo com a robótica e a fabricação digital, e pelas artes visuais/mediáticas em interação com a bioarte e as estratégias de arte e ciência. Expõe e colabora com artistas, cientistas, grupos de pesquisa e coletivos artísticos no Brasil e no exterior.

ECKXS
Fruto das terras misteriosas e das encruzilhadas do interior da Bahia, nasceu em Feira de Santana e cresceu da força de uma mãe agricultora da Zona Rural de Santa Bárbara, a Terra do Requeijão. Potencializa o corpo transgênere não-binárie e com certidão oficialmente retificada. Mestranda em Artes Cênicas no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Maranhão (PPGAC/UFMA). Graduada em Letras com Inglês pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Estudou Artes Visuais na Escola de Artes Visuais Parque Lage – RJ. Integrou o Movimento Estudantil Organizado da UEFS entre 2019-2024 onde foi Gestão do Diretório Acadêmico de Letras – José Jerônimo de Morais, fez também parte da Diretoria do Diretório Central de Estudantes da UEFS (DCE-UEFS). Integrou também o Núcleo de Estudos da Espetacularidade da UEFS (NESP). Realiza estudos, ações, buscas, caças, experimentos, feitiços, confusões, confissões e convulsões na área de Performance e Arte Performática.

Franco Dafon
Formado em cinema pela ELC-BH e graduando em Letras (Tecnologias de Edição) pelo CEFET-MG, é produtor executivo, roteirista e diretor. Fundador da Companhia de Cinema Vernuma, encarregando-se dos planejamentos, logística de produção, escritas de projetos, produção executiva, distribuição de filmes e de atividades de formação e exibição. Em 2022 dirigiu o curta-metragem VOVÓ, financiado pela premiação do 1º Concurso de Roteiro e Narrativas – Vozes da Periferia da ONG Contato, e o qual teve estreia na 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes. O filme recebeu os prêmios de Melhor Filme e Melhor Direção de arte no 7º FIAM-FAAM, e Melhor Elenco e Melhor Roteiro no 1º Festival Internacional de Cinema Fantástico Serra Elétrica. No ano de 2020 dirigiu com Renata Victoriano o documentário ELA, DORA!, selecionado para o 15º CineBH International Film Festival. É Gestor de Projetos na Associação de Apoio aos Produtores de Cinema Independente e de Audiovisual (AAPCINE).

Ciberpajé & C.N.S.
Edgar Franco é o Ciberpajé, mago psiconauta e artista transmídia com premiações nas áreas de quadrinhos, artes visuais, arte e tecnologia, e ficção científica como: Prêmio Rumos Arte e Tecnologia – Itaú Cultural (2003), Prêmio Argos de Literatura Fantástica (2021), Troféu Angelo Agostini de Mestre do Quadrinho Nacional (2022). Criador do universo ficcional da Aurora Pós-Humana com o qual tem realizado obras em múltiplas mídias e suportes. Mentor da banda performática Posthuman Tantra e do Projeto Musical Ciberpajé. Pesquisador criador do termo HQtrônicas, autor de 5 livros acadêmicos e dezenas de artigos. Pós-doutor em Arte, Quadrinhos e Performance pela UNESP, Pós-Doutor em Arte e Tecnociência pela UnB, Doutor em Artes pela USP, Mestre em Multimeios pela UNICAMP. Desde 2008 atua como professor permanente do Programa de Mestrado e Doutorado em Arte e Cultura Visual da UFG. Desde 2010 coordena o Grupo de Pesquisa CRIA_CIBER na FAV/UFG.

Coralina De Sordi
Coralina De Sordi nasceu em São José do Rio Preto (SP, Brasil) em 1999. É mestranda em Artes Visuais pela UNICAMP, pós-graduada em Arte Contemporânea e o Audiovisual pela FAAP e graduada em Artes Visuais pela Unicamp. Foi contemplada com bolsa de pesquisa pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica CNPq. Participou de projetos como o Residência Pedagógica Artes Unicamp, programa da CAPES, e o curta-metragem musical Verso Livre como assistência de arte, selecionado para Mostra Latino-Americana de Curtas. Realizou a curadoria da exposição “A Soma de Todos” (2024), individual do artista Alexandre Tiago, e participou de exposições como o Festival Internacional de Performance FUNDO (2023, UFPEL), a exposição NOT SAMO (2023, Galeria Dezoito), o Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2023), a exposição No Fio da Navalha (2023, Ateliê 397) entre outras. Utiliza do vídeo, da fotografia e de instalações para realizar seus trabalhos. Sua poética se dá a partir de uma perspectiva feminista e aborda a questão da identidade atravessada pela digitalização do ser, sugerindo um olhar crítico para o uso das novas tecnologias e de como nos construimos dentro das redes.

Cristiane Duarte, Rolf Simoes
Cristiane Duarte Siebra Simões é artista visual, mestranda em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -UNESP (SP), possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Regional do Cariri (2019), Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Web Art e interatividade. Uma das criadoras das obras Pintando com a voz, Resiliencia, entripia e 7 ervas, todas em Web Art.
Rolf Simões é Artista, pesquisador, doutor em Computação pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e mestrado em Modelagem de Sistemas Complexos pela Universidade de São Paulo (USP). Seus interesses de pesquisa incluem inteligência artificial com aplicações em arte e ciência, modelagem de sistemas complexos e desenvolvimento de software geoespaciais com aplicações científicas. Participa do Grupo de Geoinformática e Ciência de Dados Geoespaciais (GGDS) do INPE. Atualmente está como pesquisador de pós-doutorado no OpenGeoHub, Holânda.

Fabio FON
Fabio FON (Fábio Oliveira Nunes) é artista-pesquisador voltado a linguagens contemporâneas, atuando sobre arte experimental, poéticas da visualidade e arte-tecnologia. É Doutor em Artes na Escola de Comunicações e Artes da USP com pós-doutorado em Artes no Instituto de Artes da UNESP, Mestre em Multimeios (Multimídia) na UNICAMP e Bacharel em Artes Plásticas na UNESP. É autor dos livros “CTRL+ART+DEL: distúrbios em arte e tecnologia” (Ed. Perspectiva, 2010) e “Mentira de artista: arte (e tecnologia) que nos engana para repensarmos o mundo” (Cosmogonias Elétricas, 2016). Atualmente é pesquisador vinculado ao Grupo cAt: ciência/ARTE/tecnologia da UNESP, São Paulo.

Fredé CF
Frederico Carvalho Felipe (a.k.a. Fredé CF) é um artista multimídia e transmídia brasileiro. Doutor e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual da Universidade Federal de Goiás. Especialista em Cinema. Graduado em Artes Visuais (licenciatura) e Relações Internacionais (bacharelado). Professor de Artes, Audiovisual, Multimeios, Fotografia, Storytelling, entre outras disciplinas. Membro do grupo de pesquisa “Criação e Ciberarte (Cria_Ciber)”, coord. pelo prof. Dr. Edgar Franco, ligado à Faculdade de Artes Visuais (UFG/CNPq). Fredé é criador do universo artístico transmídia “MekHanTropia”. Este conceito visa pensar conceitualmente sobre as dispersões causadas pela era digital. Site: https://linktr.ee/fredecf E-mail: fredcfelipe@gmail.com

Giovana Domingos
Doutorado em andamento (2024-) e mestre (2023) em Artes Visuais pela UFSM. Bacharel em Dança (2023) e Licenciatura em Educação Física (2018). Fundadou a Casa Minos (2024), um espaço de pesquisa performativa de arte-vida, que também é lar. Integrante do Laboratório de Performances Arte e Cultura, vinculado ao PPGART/UFSM. Nasceu em Campinas, SP (1997) e reside em Santa Maria, RS (2018). Pessoa de gênero fluido e neurodivergente.

Jacqueline Cohen
Jacqueline Cohen (SP, 1997) é artista visual, bacharel em artes visuais pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (2022) e mestranda pela Universidade Paulista desde 2025.
Desenvolve produção e pesquisa em arte desde 2018 com foco em trabalhos multimeios que se ligam a estudos acerca das formas de habitar e ativar espaços contemporâneos no interstício entre a tecnologia e a natureza.
Atualmente residente no PF casa de estudos.

João Gabriel Almeida
João Gabriel é artista e educador. Doutorando e Mestre em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e bacharel em Educação Artística – Artes Plásticas pela mesma instituição. Sua produção artística se dá através da imagem: desenho, pintura, instalação, performance, texto e fotografia. Utiliza-se de questões relacionadas à memória, ao território, ao corpo e à paisagem como pontos de partida para investigações que se estabelecem como relações entre arte e vida. Foi artista residente na GlogauAIR (Alemanha), MASSIA (Estônia) e Lend’air (França). Participa de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Leciona disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de Arte, Cultura Visual, Processos de Criação e Ensino das Artes.

Jonatas Campos
Artista visual, performer, produtor cultural e professor, nascido em Belém do Pará e atualmente vivendo em Goiânia. Mestre em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás. Graduado em Artes Visuais (Licenciatura Plena) pela Universidade Federal do Pará. É sócio-fundador do Atelier de Artistas Pretas e Pretos (Ateliê APP), grupo voltado para as práticas, processos e produções de artistas racializades a partir de narrativas individuais e coletivas. É um dos idealizadores da exposição e residência artística “Transborda – residência e exposição de artistas trans da Amazônia”, que já teve duas edições. Tem como foco principal o corpo e suas relações com a memória e o território. Atualmente, é doutorando em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás.

Jônatas Conceição
Professor, escritor, pesquisador, artista plástico e poeta. Natural de Salvador. É um dos fundadores do Instituto Mãe África e um dos mais relevantes nomes do movimento negro baiano. Em sua trajetória acadêmica, sempre valorizou a cultura e os saberes de matriz africana, defendendo uma educação antirracista e decolonial.

Josi Almeida
Josi Almeida é multiartista e arteducadora preta. Pesquisadora das artes negras, seu fazer é pautado na escuta de sua ancestralidade e nos atravessamentos do seu cotidiano. Possui um trabalho autoral em colagens digitais, além de atuar com pintura em aquarela e nanquim, fotografia, serigrafia e audiovisual. É idealizadora do projeto Meninas Pretas Fazendo Arte, que promove acesso à arte e cultura para meninas negras. Faz parte da Rede de Artistas Negras Negras da Bahia.

Juliana dos Santos
Artista visual e professora de História da Arte. Doutora e mestre em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), especialista em Gestão Cultural Contemporânea pela Itaú Cultural e Universidade de Girona (Espanha), bacharel em Artes Plásticas pela ECA/USP. Como artista, desenvolve pesquisas artísticas relacionadas ao corpo, à memória e à ancestralidade afro-brasileira. Atua também como educadora e curadora. É professora do Departamento de História da Arte da EFLCH/Unifesp.

Laís Amaral
Doutora em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança pela UFBA. Licenciada em Dança (UFBA). Membro do GT Epistemologias Negras na Educação da ANPED. Membro do Fórum Permanente de Dança da Bahia. Membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia. Diretora da Cia ExperimentandoNUS. Idealizadora da plataforma Corpo Negro em Trânsito. Professora de Dança da UNEB. Pesquisadora de relações étnico-raciais, corporeidades negras e dança contemporânea.

Lilian L’Abbate Kelian
Professora do Departamento de Artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia. É também professora colaboradora no PPG Artes da UEMG. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Coordenadora do grupo de pesquisa AMAR – Arte, Memória, Ativismos e Resistências. Desenvolve pesquisas nas áreas de educação em artes, arte e política, arte e ativismo, memória social, processos de criação e práticas colaborativas.

Luciana Cláudio
Artista e educadora, licenciada em Educação Artística pela UEMG. Mestra em Educação pela UFMG e doutoranda em Artes Visuais pela EBA-UFMG. Atua como professora na rede pública de Belo Horizonte. Sua pesquisa poética e acadêmica perpassa os temas da memória, da cultura afro-brasileira e das materialidades populares.

Lúcia França
Artesã e arte-educadora. Natural de Porto Seguro, Bahia. Trabalha com cerâmica, escultura e pintura. Desenvolve oficinas em comunidades tradicionais do sul da Bahia, articulando saberes ancestrais e práticas educativas voltadas à valorização da cultura afro-indígena.

Lila Almeida
Artista e pesquisadora. Atua nas áreas de cinema, videoarte, videoclipe e videomapping. Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Fortaleza e Mestre em Processos de Criação em Arte Contemporânea pelo Programa de Pós-graduação em Artes (PPGArtes) da Universidade Federal do Ceará (UFC) com pesquisa em imagens distorcidas através de técnicas de edição e manipulação de superfícies, explorando os aspectos visuais e conceituais relacionados ao Transtorno Dismórfico Corporal e a pressão estética corporal.

Luana Furtado e Giovana Domingos
Luana Furtado é Mestre e Doutoranda em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGART) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e bacharela em Dança, pela mesma instituição. Integrante do grupo de pesquisas em Performances: arte e cultura, vinculado ao CNPq. Trabalha com criação em Performance abordando aspectos da coletividade e da colaboratividade na arte contemporânea. Em intersecção com a política e a cultura, a pesquisadora aborda, sobretudo, a temática da violência contra a mulher. Giovana Domingos é Mestre e Doutoranda em Artes Visuais pelo PPGART da UFSM. Bacharela em Dança pela UFSM e integrante do grupo de pesquisas em Performances: arte e cultura, vinculado ao CNPq. Fundadora da Casa Minos, espaço de pesquisa performativa em arte contemporânea situado em Santa Maria, RS, vinculado à atual pesquisa de doutorado na linha de Performance Arte.

Matheus Montanari, Caetano Sordi, Lilian Hoffmann, Viviane Vedana, Rafael Devos
Matheus Montanari
Artista e pesquisador da relação entre arte e tecnologia, desenvolve trabalhos que aliam uma perspectiva da ecologia decolonial com dimensões tecnodiversas. Fellow da Leonardo e do Center for Science and the Imagination da Arizona State University, possui doutorado pela USP. É membro do grupo Poéticas Digitais e do Multimedia Anthropology Lab da University College London.

Lilian Sander Hoffmann
Pós-doc (UFES) e doutora em biologia animal, investiga bioacústica submarina.

Viviane Vedana
Professora de Antropologia (UFSC) trabalha com antropologia da técnica e som. Pesquisa as rupturas do capitalismo em práticas e paisagens.

Rafael Devos
Professor de Antroplogia (UFSC) se interessa em temas como a percepção ambiental, antropologia da paisagem e audiovisual.

Caetano Sordi
Professor de Antropologia (UFSC) e coordenador da instrução técnica do registro da pesca colaborativa entre humanos e golfinhos como patrimônio imaterial do Brasil.

Orphiria Dulciferis
Maiara é uma artista brasileira, devota de Hécate e também mestranda em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília. Em sua arte e nos estudos, ela se inspira nos Mistérios e no ocultismo como fontes de energia criativa e motivação. Atualmente, explora a videoarte, o erotismo e o movimento fantasmagórico na arte. Você pode conhecer o trabalho da Maiara no Instagram, onde assina como Orphiria Dulciferis, no perfil @orphiria.

Pedro Viadd
Nasci em Ribeirão Preto, em 1999, e, atualmente, vivo em Campinas. Graduei-me em Artes Visuais pela UNICAMP em 2022. Hodiernamente, sou mestrando na linha de Poéticas Visuais e Processos de Criação na mesma universidade, sob orientação do professor doutor Mauricius Farina. Além disso, sou professor titular de Artes PEB III na Rede Municipal de Campinas.
Em 2024, participei de três mesas como comunicador (XIII Congresso Internacional de Estética e História da Arte do PPGEHA da USP – SP, Encontro Internacional Máquinas, corpos e grafias, do LEPPAIS – RS e III Encontro de Artes Visuais da UNICAMP), três exposições (“do lugar de dentro”, mostra do XIII CIEHA e projeção da Semana Experimental de Fotografia do Paralaxelab – UFRJ), fui curador de “Hematose Poética” (Fêmea Fábrica, Campinas) e tive meu artigo publicado na revista Desvio (UFRJ).

Sandro Bottene
Artista Visual, Cacticultor/Cactófilo/Cactólogo, Pesquisador e Professor. É doutorando em Artes Visuais pelo PPGART/UFSM, com ênfase em Poéticas Visuais, linha de pesquisa Arte e Transversalidade, com Bolsa CAPES/DS e período sanduíche na Facultat de Belles Arts da Universitat Politècnica de València/UPV (2024), na Espanha, pelo Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior/PDSE. Mestre em Artes Visuais/UFSM (2015), com ênfase em Poéticas Visuais, linha de pesquisa Arte e Visualidade, com Bolsa CAPES/DS. Especialista em Artes Visuais: Cultura e Criação/SENAC (2011). Bacharel em Artes Visuais/UNIJUÍ (2012), com Bolsa PIBIC, e Licenciado em Artes Visuais/UNIJUÍ (2009). Atua na Área de Artes, com experiência em Fotografia, Fotoperformance, Fotopoema, Instalação, Intervenção, Livro de Artista, Performance Art e Pintura Experimental. Tem interesse em pesquisar processos de criação em Poéticas Visuais, investigando suas relações de subjetividade com a performatividade do corpo e suas conexões com a história da arte na contemporaneidade. Atualmente é participante do Grupo de Pesquisa Laboratório de Arte e Subjetividades – LASUB (CNPq/UFSM), onde desenvolve a pesquisa sobre a Identidade Poética Garoto-cacto e as relações entre Dor, Corpo e Subjetividade.

Thiago José de Alcântara
Doutorando e mestre em Artes pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Habilitado em pintura pela mesma instituição. Publicitário formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Pesquisa a relação da Arte com a Comunicação Social, seja pelo uso de mídias digitais ou pela aplicação textual na pintura.

Ana Paula Dacota
Ana Paula Dacota é escritora, produtora e artista de BH/MG. É Mestra em Estudos de Linguagens pelo POSLING-CEFET-MG e Bacharela em Letras também pelo CEFET-MG. Publicou Perfume atrás da orelha pela Editora Scriptum, selo Alma de Gato (2019); A mão é uma pista de voo pela Impressões de Minas (2021); participou da coletânea Corpoafeto (2021) pela editora LED do CEFET-MG; participou da edição especial da Revista Germina 122 Modernos & Eternos (2022) e também da edição especial da Revista Bric-a-Brac XXII (2022). Lançou o infantil A menina que não sabia mentir (2022) pela editora Caravana. Em 2023 lançou tropicar — em Diamantina, edição independente da autora. Em 2024 lançou Fora do Prazo de validade (2024) pela Editora Libertinagem. Produziu várias exposições, sobretudo de seu ex-companheiro, Agnaldo Pinho.

Camila Felícitas
“Faço esculturas, instalações e intervenções urbanas. Atualmente crio esculturas que exploram poeticamente a materialidade de componentes de aparelhos digitais, como chips e cabos usb. A função original dessas peças faz parte da concepção das obras. Também interessa as modificações sociais e comportamentais geradas pelas tecnologias digitais mais recentes. As obras refletem o interesse no impacto das novas mídias nos âmbitos psicológico, íntimo e afetivo da vida humana.
Possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É mestranda em Artes pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Participou do Programa de Imersão em Artes Visuais do Parque Lage.
Participou de exposições coletivas, dentre elas: Aldraba Braba, Galeria Lapa-Lapa, São Paulo; Correspondências, Espaço Cultural dos Correios de Niterói; Hipótese de Bioma Paralelo – grupo s.e.e.d, Galpão Cru, São Paulo; Mestre de Obras – comemoração aos 25 anos do Capacete, galeria Marli Matsumoto Arte Contemporânea, São Paulo; Dimensões Variadas, MACquinho Cultural, Niterói.”

Chico Marinho; Pepe
“Francisco Carlos de Carvalho Marinho (Chico Marinho) – doutor em Ciências da Comunicação USP (2004). Pós doutor em Literatura e Informática pela UFSC. 1º líder do Grupo de Pesquisa CNPq “1maginári0: Poéticas Computacionais” (até 2017). INCT/UFMG. Pesquisador Residente do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT – UFMG). Membro do comité fundador do Red de Literatura Electrónica Latinoamericana (litElat). Pesquisador e pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG. Membro do Grupo de Pesquisa – CNPq -Natureza, Arte e Tecnologia.
José Eduardo de Resende Chaves Júnior (Pepe) – Professor convidado no PPGD-UFMG. Professor Adjunto PUCMINAS. Professor Skema Law School. Doutor em Direitos Fundamentais – Universidad Carlos III Madrid. Professor de formação de juízes (Brasil, Espanha e Peru). Diretor Instituto IDEIA – Direito e Inteligência Artificial. Poeta, 3 livros coletivos. Vencedor de 3 concursos poesia (1977, 2020/23. Vencedor concurso de contos (1977). Dezenas capítulos de livros jurídicos.”

Dimitri Lomonaco
Dimitri Lomonaco é um artista brasileiro e pesquisador em artes e intermeios, com vasta experiência na criação e aplicação de projeções que transformam superfícies em exibições dinâmicas. Com conhecimento em design, cenografia e iluminação, ele já desenvolveu diversos projetos que integram arte e tecnologia, criando experiências visuais imersivas e sensíveis. Ao longo de sua carreira, sua abordagem combina precisão técnica com experimentação artística, participando de projetos artísticos nacionais e internacionais que utilizam a linguagem audiovisual em diversos espaços, abrangendo campos como artes visuais, cinema, teatro, dança, música e moda. Atualmente, é mestrando no programa de Artes Visuais da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e integrante dos grupos de pesquisa em arte e tecnologia REALIDADES (USP) e GIIP (Universidade Estadual de São Paulo – UNESP)

Estelle Flores
Graduada em Design e mestranda em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, comandou o estúdio independente de risografia Selva Press de 2015 a 2022, através do qual publicou seus trabalhos e articulou situações em torno da publicação independente como feiras e workshops em Curitiba. É parte do coletivo Brutas de arte contemporânea, com o qual participou de duas residências artísticas, realizou a exposição Transáveis apoiada pelo Mecenato Municipal de Curitiba, expôs em coletivas como Não me Aguarde na Retina, no Valongo Festival sob a curadoria de Diane Lima e recentemente ocupou com a ação Transação a Sala Aberta 2024, projeto de ocupação do Museu de Arte Contemporânea do Paraná. Desde 2020 desenvolve trabalhos de game arte e machinima, integrando o jogar em seu processo criativo, especialmente jogos de personagem/simulação como The Sims 4. Sua pesquisa artística investiga a performance como mecanismo da fantasia nos jogos, trajetória contemplada na exposição virtual individual Contém Ingredientes de Verdade curada por Charlene Cabral a convite da Casa de Cultura Mario Quintana para o CLAC – Circuito Latino Americano de Arte Contemporânea e em exposições coletivas como Fu:Bar Glitchart Festival em Zagreb – Croácia e Easel Engine, curada por Regina Harsanyi no Museum Of Moving Image em Nova Iorque – EUA.

Ginna Jorge
“Artista multimídia especulando a partir do ruído modos de intra(a)ção e agenciamentos multiespécie. Borrando as bordas disciplinares, experimento como linguagem a “artesania tecnológica”: práticas artísticas manuais, domésticas ou orgânicas em simbiose com dispositivos tecnológicos, científicos ou artificiais.
Integrei diversos eventos artísticos nacionais e internacionais, como a 3ª NYLAAT – Terceira Trienal de Arte Latinoamericana de Nova York (EUA); 21º Salão de Arte de Madrid (ESP); 3ª Edição da Clavo Feria en Movimiento, na CDMX (MEX); mostra Me avise antes que acabe, na Galeria Vermelho, em São Paulo (BRA), entre outros. Também fui bolsista no Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas/UFBA”

João Vilnei
João Vilnei é artista. Doutor em Arte e Design pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2017), com apoio por financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia FCT / POPH / FSE, Mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro (2010) e bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Ceará (2007). Professor adjunto do curso de Design Digital (2015) e permanente do Programa de Pós-Graduação em Artes (2017), ambos da Universidade Federal do Ceará. Integra o Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte – LICCA / UFC, registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, e o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade – i2ADS / FBAUP. Participou do “Projeto Balbucio” durante toda a sua existência (2003-2011), www.balbucio.com . Teve trabalhos expostos em cidades como Berlim-ALE (2013), Torres Vedras-PT (2014), Flórida-EUA (2015), Penafiel-PT (2016) e Lousã-PT (2019).

Lila Almeida
Lila Almeida: Artista e pesquisadora. Atua nas áreas de cinema, videoarte, videoclipe e videomapping. Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Fortaleza e Mestre em Processos de Criação em Arte Contemporânea pelo Programa de Pós-graduação em Artes (PPGArtes) da Universidade Federal do Ceará (UFC) com pesquisa em imagens distorcidas através de técnicas de edição e manipulação de superfícies, explorando os aspectos visuais e conceituais relacionados ao Transtorno Dismórfico Corporal e a pressão estética corporal.

Marina Cardoso
Marina Cardoso é designer e programadora que reside em Londres. Seus trabalhos englobam impressos, ilustração digital e ferramentas para a web, e seus interesses incluem experiências lúdicas com código, nostalgia e cibercultura. É bacharel em Desenho Industrial pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduada em Artes Computacionais pela Goldsmiths University of London.

Paulo Waisberg, Marcella Oliveira, Miriam Couto Waisberg
“Paulo Waisberg é Artista, Arquiteto, Professor e Cenógrafo, reconhecido por sua atuação em projetos de arquitetura efêmera. Ele é cofundador do escritório WN Arquitetura, onde desenvolve projetos que abrangem desde arquitetura até exposições e eventos culturais.
Marcella Oliveira é arquiteta e urbanista formada pela PUC Minas, com experiência acadêmica internacional na Universidade de Bolonha, Itália. Atua no escritório DRAWA/WN Arquitetura, participando de projetos de arquitetura efêmera e cenografia.”

Rafael Bresciani
“Rafael Bresciani (São Paulo, Brasil, 1982), músico e jornalista com mestrado em Net Art e Cultura Digital e doutorando em Arte Visiva e Humanismo Tecnologico na Academia de Belas Artes de Brescia SantaGiulia (IT), explora os limites da mídia, comunicação, tecnologia e som para levantar questões sobre o indivíduo e a sociedade, como parte de uma prática transdisciplinar…” (continua na versão completa; texto respeitado conforme original)

ROGERIO BARBOSA, Thyana Hacla, Circe Clingert
“Rogério Barbosa é poeta, professor de literatura e de edição no CEFET-MG. Coordena o grupo Tecnopoéticas, o projeto poemaps (www.poemaps.org). Publicou, em 2024, “”Todos os céus”” (Inmensa Editorial), “”Poemas rasgados”” (Tipografia do Zé), “”As pequenas Coisas/A solidão nas mãos””(Col. Poesia Orbital, com Wagner Moreira), entre outras publicações.
Thyana Hacla – Mestre em Estudos de Linguagens CEFET-MG, formada em Artes visuais. É artista visual e editora independente, hoje com a Phonte88.
Circe Clingert, poeta, artista visual, editor independente.”

Sidney Tamai; Fernanda Catelani; Dennis M. de Oliveira Gomes
Os Parangolés Eletrônicos foram elaborados pelos participantes do grupo de pesquisa da Unesp “Artes em Tecnologias Emergentes” liderado por Sidney Tamai, dr. professor e pesquisador do curso de Artes da FAAC Unesp Bauru. http://lattes.cnpq.br/7240580599217546 e orcid https://orcid.org/0000-0003-0682-0563

Sofia Sartori
Sofia Sartori dos Santos, Mestre em Mídia e Tecnologia pelo programa PPGMIT, da UNESP-Bauru desde março de 2023, Bacharela em Artes Visuais pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, UNESP, Bauru desde 14/05/2021… (continua na versão completa; texto respeitado conforme original)

Thais Oliveira
“Thais Oliveira, nascida em São Borja/RS, é artista visual e atualmente doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGART/UFSM) da Universidade Federal de Santa Maria, na linha de pesquisa Arte e Tecnologia…” (continua na versão completa; texto respeitado conforme original)

William Melo
“William Melo é artista multimídia com trabalhos desenvolvidos principalmente nas áreas de quadrinhos, ilustração e animação. Entre seus trabalhos mais relevantes estão as publicações de quadrinhos como Artaban, Deadbangers, Blender, Bouledogue Barbarian e a participação na obra “”olhe pra você”” de 2016 exposta no Museu Nacional da República.”